Capricórnio 2015: O Solstício de Natal. Tempo. Mitra. Iniciação. A Odisseia das Origens
Nota-chave de Capricórnio
“Perdido estou na luz suprema e a essa luz eu viro as costas.”
(Lua Cheia: Dia de Natal 25-12-15. 11.11 pm. GMT.)
“Quando Cristo proclamou, na linha de todos os Salvadores mundiais e Deuses-Sol, que Ele era a Luz dos mundos, inaugurou um período maravilhoso durante o qual a humanidade tem sido largamente e de forma universal iluminada. Este período data do Dia de Natal de há dois mil anos atrás na Palestina. Esse foi o mais grandioso de todos os Dias de Natal e a sua influência emanadora foi mais potente do que a de qualquer outra anterior manifestação de um Portador de Luz, porque a humanidade estava mais preparada para a luz.”1
O Solstício de Natal
Transcendendo o Tempo através da Meditação
O Solstício e a Iniciação
Mitra o Cristo da Antiguidade
Análise da Figura de Mitra
Reatamento de A Odisseia das Origens
O Solstício de Natal
Este ano a lua cheia de Capricórnio ocorre no Dia de Natal, que coincide sempre com o terceiro e último dia do solstício de inverno. O período completo de 22 a 25 de dezembro é quando o “Sol permanece quieto” (sol-stice) mas em especial quando culmina na lua cheia. A “abordagem” meditativa da lua cheia é feita com alguns dias de antecedência, e este ano tem início precisamente no solstício.
O solstício de dezembro é um tempo de profunda reflexão interior nesta altura que é a mais sombria do ano. A Terra está orientada para a estrela do Polo Norte, Polaris, daí o simbolismo das estações do hemisfério norte ser mais apropriado para os quatro pontos da cruz cardinal – os solstícios e equinócios – Carneiro-Balança, Caranguejo-Capricórnio.
O simbolismo de uma cabana num lugar remoto, acolhedora e interiormente iluminada é uma boa metáfora para Caranguejo-Capricórnio e o coração radiante: Caranguejo – “Eu construo uma casa iluminada e vivo no seu interior” – e Capricórnio, “Perdido estou na luz suprema e a essa luz volto as costas.” A calma e a tranquilidade de um lugar ermo, um lugar perfeito de reflexão, para ponderar na alma de todas as coisas.
O servidor consciente não vive na luz mas recorre à sua força nutridora, utilizando-a no serviço. A maior parte de nós não tem acesso a esse lugar físico ideal, mas ele pode ser construído através da meditação praticada de forma regular, construindo no interior do coração uma residência permanente de refúgio e de sustento.
Transcendendo o Tempo Através da Meditação
É no solstício que surge a oportunidade para transcender o Tempo, devido à ilusão astronómica criada pelo Sol ao parecer “ficar quieto” – ou nascer no mesmo local durante três dias consecutivos. O tempo é regido por Saturno, o Senhor do Karma e dos Ciclos – também intimamente relacionado com a astrologia. Solstícios e Equinócios são portas de entrada para o Eterno Agora e a chave de entrada é a meditação.
O tempo é ilusório embora seja uma estrutura saturnina que foi inventada para criar uma ordem sincrónica para todos. Porém, viver ao ritmo do “tic-tac” pode manter-nos desnecessariamente ligados a/ao maya/deslumbramento do mundo exterior. De forma a sobreviver, todos temos de viver em conformidade com o tempo – mas também, de alguma forma, evitar tornarmo-nos nos seus escravos subservientes.
Por isso, durante a “correria” do Natal, quando o ano está a chegar ao fim, os solstícios são uma oportunidade para fazer uma pausa para reflexão, para transcender a forma exterior do tempo (geralmente durante o período de férias, N.T.: no original, holy-day, dia sagrado), e remontar à fonte da alma. Isto é uma noção um pouco paradoxal, dado que Capricórnio é um signo profundamente materialista, no entanto é também um dos signos mais poderosos espiritualmente – o Bode tenaz que de forma perseverante escolhe e percorre arduamente o seu caminho até ao cume da montanha.
Para muitos é difícil meditar neste atarefado mundo ocidental, “fazer tempo” transcender o tempo exterior e alcançar o objetivo de “sem tempo”. Nós sabemos de forma inata que o tempo é uma ilusão, através de experiências de sonhos que podem ocorrer no espaço de apenas alguns segundos, mas que podem levar quinze minutos para serem passadas para o papel ou descritas a alguém. Da mesma forma, numa verdadeira meditação, o tempo é transcendido. O indivíduo faz uso de uma aplicada e ativa disciplina mental saturnina, até ao ponto em que pode ser libertada para que, de forma passiva, possa absorver a intuição superior.
Daí resulta que Capricórnio receba a natureza sonhadora e visionária do signo antecessor Sagitário, moldando-a e manifestando-a numa estrutura concreta; isto é o forte de Capricórnio e o porquê de ser tão bem sucedido no mundo material – como o patrão de uma empresa, o gestor de recursos, de dinheiro, etc. Capricórnio é um “Executivo” nos mundos material e espiritual. É também em Sagitário que os princípios e filosofias essenciais estão codificados, sendo manifestados em leis terrenas em Capricórnio.
Capricórnio também se relaciona com Neptuno, o regente esotérico do signo oposto Caranguejo – nos termos do seu processo visionário. A visualização é uma chave para a meditação, seduzindo a imaginação “feminina” a misturar-se com a mente “masculina” – aqui é onde o verdadeiro e elevado tantra tem lugar. Neptuno é profundamente relacionado esotericamente com Capricórnio (conforme descrito noutra newsletter). No Esoterismo Ocidental, um dos nomes de Cristo é Neptuno – e a Sua mensagem é celebrada no Natal: Boa Vontade para todos, bondade, dar, partilhar.
Em Capricórnio, a polaridade de Caranguejo é trazida à cena através da reunião da família, da afirmação da unidade familiar (Caranguejo) que funciona no seio de um estado ou de uma nação (Capricórnio). As resoluções de Ano Novo são formuladas em Capricórnio – mas provavelmente têm a sua origem em Sagitário – simplesmente assumem uma forma mais concreta, menos nebulosa em Capricórnio.
Estas tradições de Natal transcendem todas as religiões e é importante continuar a enunciá-las de forma a que a Humanidade não seja completamente submergida pelo tsunami do materialismo que tem rodeado o Natal há várias décadas.
O Solstício e a Iniciação
No antigo Egito o candidato à iniciação era “ressuscitado da morte para a vida”, a base do ritual do sarcófago. O corpo do candidato era deixado no sarcófago enquanto ele/ela era conduzido através dos mundos subtis, orientado pelo Hierofante. Este período de transição de três dias é também simbólico da Terceira Iniciação (a transfiguração), na qual o corpo mental demonstra o controlo total sobre a tripla personalidade.
Embora não sejam muitas as almas que já alcançaram este estágio evolutivo, este continua a ser o objetivo imediato para a humanidade avançada no iminente ciclo aquariano. Capricórnio é um signo de energia mental, com os raios da vontade – 1, 3, 5, 7 associados. Apesar de Capricórnio estar relacionado com a Iniciação em geral, tem uma particular afinidade com a Terceira Iniciação, o terceiro raio da Inteligência Ativa e o terceiro chacra, da garganta, sede do corpo mental.
As mais obscuras profundezas do inverno, anunciando a luz crescente à medida que o Sol aponta para Carneiro, é um símbolo profundo de iniciação nos Mistérios. Cada átomo de matéria no solo e na atmosfera contém essa luz. A eterna busca da luz por parte da Humanidade é o “bode que busca o verde”, em busca da alma, o verdadeiro “lar”. Capricórnio representa o nascimento do Cristo na gruta do coração – nove meses depois da Sua “conceção” em Carneiro – um signo onde o Sol está exaltado e ocorre o festival que celebra a ressurreição de Cristo.
Mitra o Cristo da Antiguidade
“A noite de 25 de dezembro, à qual foi definitivamente atribuído o Nascimento de Cristo, foi exatamente a data do nascimento de Mitra, o salvador persa, o qual, sendo uma encarnação da luz eterna, nasceu na noite do solstício de inverno.”2
Relativamente aos Mistérios de Mitra, H. P. Blavatsky comenta,
“Plutarco conta-nos como o Culto de Mitra se estabeleceu em Roma cerca do ano 70 a.C. Dizia a lenda que Mitra tendo nascido numa gruta … A “gruta de Mitra” foi o local de nascimento do Sol no Solstício de inverno … em 25 de dezembro no signo do Bode-Marinho.
O nome acádio (N.T.: Acádia, país da antiga Mesopotâmia) para o décimo mês, é Abba Uddu, o que significa, a “Gruta da Luz”; a gruta do re-nascimento do Sol no ponto mais baixo no solstício, figurado como a Gruta da Luz.”3
Noutro texto, a gruta de Mitra é descrita,
“Esta gruta estava decorada com os signos do zodíaco, Caranguejo e Capricórnio. Os solstícios de verão e de inverno estavam bem patentes como os portais das almas a descer para esta vida, ou a sair dela para ascender aos Deuses; Caranguejo sendo o portal de descida e Capricórnio o de subida. Estas são as duas avenidas dos imortais movimentando-se para cima e para baixo, da terra para o céu e do céu para a terra.”4
De facto, Caranguejo é a porta para a encarnação e Capricórnio a porta de saída da encarnação. Do útero para o túmulo. Capricórnio está relacionado como um signo de morte e finalidade – era o último signo do zodíaco nos tempos atlantes.
Em Roma, este período foi o reflexo de um tempo ainda mais antigo, quando foram instituídos os Mistérios de Mitra na Era de Touro, com início aproximadamente em 4363 a.C. Mitra era o nome do Ser que desempenhou o Cargo de Cristo-Krishna (ou Senhor Maitreya na tradição Budista) durante este período, da mesma forma que Orfeu desempenhou o mesmo cargo na Era anterior de Gémeos.
“Mitra, o deus nascido da pedra, o símbolo do fogo mundano masculino, ou luz primordial personificada, e Mitra, a deusa fogo, ao mesmo tempo sua mãe e mulher. 5 … Mitra é uma emanação do Logos e o chefe dos vinte e oito izeds, que são os anjos tutelares [guardiões] da parte espiritual da raça humana – as almas dos homens.”6
Este “logos” é o Logos Solar – o nosso Sol, cujo corpo abarca todo o sistema solar. É a consciência solar que é celebrada no Natal, uma consciência que vai além dos limites terrestres, permitindo ao Iniciado saborear ainda que de leve os vastos mundos que se estendem ante o seu olhar estupefacto.
Mitra é portanto o Sol – aquele que desempenha o cargo do Cristo, o representante do plano Solar para a Terra, o nosso planeta, designado “não-sagrado” à procura de encontrar o seu lugar dentro da família planetária do Sistema Solar.
À medida que a Humanidade desperta para o Plano Planetário e em última análise para o Plano Solar, desempenha o seu papel na ajuda ao nosso Logos Planetário para alcançar o estatuto de planeta “sagrado”, cujas ramificações em última instância se estendem através e para lá do sistema solar. Estes antigos Mistérios de Mitra foram a fonte do Cristianismo:
“Os ideais do Cristianismo primitivo baseavam-se nos elevados padrões morais dos Mistérios pagãos, e os primeiros cristãos que se encontraram debaixo da cidade de Roma usavam como locais de adoração os templos subterrâneos de Mitra, de cujo culto muito foi apropriado pelo sacerdotalismo7 da igreja moderna.
Os filósofos antigos acreditavam que nenhum homem podia viver de forma inteligente se não tivesse um conhecimento fundamental da Natureza e das suas leis. Antes que o homem possa obedecer, ele tem de compreender, e os Mistérios eram consagrados a instruir os homens no que respeita à operação da lei divina na esfera terreste.
…os cultos iniciais eram mais moralistas do que religiosos; mais filosóficos do que teológicos. Ensinavam os homens a utilizar as suas faculdades de forma mais inteligente, serem pacientes ante a adversidade, serem corajosos quando confrontados com o perigo, serem honestos no meio da tentação, e acima de tudo, olhar para uma vida digna como o mais aceitável sacrifício a Deus, e para o seu corpo como um altar sagrado da Divindade.
A adoração ao Sol desempenhou uma parte importante em quase todos os Mistérios pagãos primitivos. Isto aponta para a probabilidade da sua origem atlante, uma vez que os Atlantes eram adoradores do Sol. A Divindade Solar era geralmente personificada como um belo jovem, com longos cabelos dourados para simbolizar os raios de sol. Este Deus Sol dourado foi sacrificado por perversos malfeitores, que por sua vez personificavam o princípio do mal no universo.
Por intermédio de certas cerimónias e rituais, simbolizando a purificação e a regeneração, este maravilhoso Deus do Bem foi recuperado e tornou-se o Salvador do Seu povo. Os processos secretos pelos quais Ele foi ressuscitado simbolizavam aquelas culturas por cujo intermédio o homem é capaz de ultrapassar a sua natureza inferior, controlar os seus apetites, e dar expressão ao lado mais elevado de si próprio.
Os Mistérios estavam organizados com o propósito de dar assistência à lutadora criatura humana para despertar os poderes espirituais, os quais, cercados pelo anel ardente da luxúria e degeneração, permanecem adormecidos dentro da sua alma. Por outras palavras, ao homem foi oferecida uma forma pela qual ele pode reconquistar o seu legado perdido. (Ver o Siegfried de Wagner.)8
Análise da Figura de Mitra (O Leontocephaline)
Mitra é retratado com uma cabeça de leão, quatro asas, uma serpente enrolada várias vezes à volta do seu corpo, um longo bastão e a segurar as chaves. Mitra está em cima da Terra, subjugando a matéria ao princípio solar.
A cabeça de leão sugere Leão, um signo regido pelo Sol, o Logos Solar:
“um Logos solar é simultaneamente um Divino Manasaputra e um Dragão de Sabedoria, e o Seu problema está relacionado com o desenvolvimento do princípio cósmico Vontade, o que O tornará o que tem sido chamado um “Leão de Vontade Cósmica.”9
Leão, o quinto signo tem também uma ligação profunda com Capricórnio o décimo signo. O múltiplo de 2 x 5 = 10 sugere a combinação de Amor-Sabedoria (2) e Mente (5) para alcançar a perfeição (10). Serpentes e dragões são sinónimos no esoterismo – uma serpente ou dragão de Sabedoria. Na Astrologia Esotérica existem muitas relações entre os signos, planetas e raios:
“Este signo, Leão, é o quinto signo do zodíaco o que indica que é parte do misterioso número dez – o número da perfeição, uma perfeição relativa, anterior à entrada num novo ciclo de evolução. Isto liga por consequência Leão com Capricórnio, o décimo ciclo do zodíaco, uma vez que são os processos da iniciação que tornam a pessoa auto-consciente no indivíduo consciente do grupo. O indivíduo auto-consciente em Leão torna-se o Iniciado consciente-de-Cristo em Capricórnio.”10
Leão-Capricórnio detém igualmente o segredo de um grande mistério,
“… a antiga rima infantil [N.T.: tradicional inglês] sobre o “leão e o unicórnio sobem à cidade,” contém de uma forma peculiar o segredo da iniciação e o “subir” do ser humano ao portal de admissão à Hierarquia bem como a “elevação mística” da qual a Maçonaria detém a chave.”11
As quatro asas da estátua relacionam-se com o reino angélico, em particular os Arcanjos e outros já mencionados – os “vinte e oito izeds, que são os anjos tutelares”. As asas estão também relacionadas com os quatro ventos, as quatro direções, etc., sendo também dadas algumas pistas quanto à evolução futura na qual o reino angélico se fundirá com o reino humano.
A serpente enrosca-se à volta do corpo cinco, seis ou sete vezes dependendo das estátuas retratadas. Existem várias interpretações deste símbolo altamente sugestivo:
1. A serpente pode ser a serpente da matéria ou a serpente da sabedoria – “sê prudente como as serpentes” é o antigo axioma Gnóstico. O corpo está enclausurado ou encarnado na matéria – libertar-se dessa matéria é o caminho para a sabedoria e iniciação – quer seja para um humano ou para um Logos Solar. Como é em cima, assim é em baixo.
“Capricórnio marca o ponto de maior densidade e de expressão concreta e mostra a vida divina profundamente enraizada na substância. Este é o verdadeiro estado de morte pelo menos no que à vida diz respeito; é a prisão na forma.
Capricórnio é onde finalmente ele domina a matéria, a forma ou expressão concreta para os usos e propósitos divinos, demonstrando assim o triunfo e a potência da vida do Cristo.”12
2. As espirais da serpente representam os ciclos do tempo, o tempo cíclico-espiral, infinito e intemporal e isso transcende largamente o tempo linear vivido pela maior parte do mundo hoje em dia. Mitra também era considerado como um aspeto de Cronos, o Senhor do Tempo e identificado com Saturno, regente de Capricórnio.
3. Nas duas figuras acima, cinco espirais são retratadas e podem simbolizar cinco dos sete raios (e os seus ciclos) que estão em encarnação a cada momento. O cinco pode relacionar-se com várias coisas – Leão, mente, os cinco Dhyani Budas, etc.
O bastão de Mitra é o Cetro do Poder ou o Cetro da Iniciação através do qual a eletricidade solar passa para o candidato à Iniciação.
As chaves que Mitra segura são as chaves para os Mistérios – para aqueles que meditam sobre esta enigmática figura e recebem resposta do campo da intuição búdica.
Quando em meditação o autor visualizou este símbolo, as asas da figura começaram a bater rapidamente, como se estivesse a observar um colibri em câmara lenta. Do seu cerne emanava uma luz dourada brilhante, com radiantes anéis de cor púrpura e azul índigo. A figura começou então a rodar tão rapidamente que a sua forma se tornou invisível, gerando uma intensa luz dourada. Parecia virar-se sobre si mesma numa espécie de movimento quadridimensional em todas as direções, transmitindo uma sensação de Omnipresença, o Inefável, o Uno.
Reatamento do Origins Odyssey
Depois de uma interrupção de três anos, vou retomar as viagens do meu ORIGINS ODYSSEY no solstício de Capricórnio – no sul de Itália, Sardenha e Sicíla. Origins Odyssey é um projeto de documentário filmado para o meu trabalho sobre The Hidden History of Humanity ou HHH.
Sagitário é o signo perfeito para começar uma nova aventura e acontece que é o signo ao nível da personalidade de Itália. (Leão é o regente da alma.) Daí que, com a última lua nova em Sagitário em conjunção com o meu Sol progredido (e com o Sol em trânsito em oposição a Júpiter), vou adotar a nota-chave da alma de Itália, “Eu sou o escultor dos caminhos” e parto com uma aljava cheia de setas!
Uma nova página de Facebook (The Hidden History of Humanity), conterá algumas atualizações das minhas viagens – um abreviado diário de viagens por temas, embora o diário de viagens principal seja publicado para os subscritores da newsletter astrológica mensal (grátis) aqui. Os diários de viagem anteriores (1-6) principalmente para a Grã-Bretanha e Grécia podem ser consultados aqui. O diário de viagem nº 7 está para breve! Mas também, o ensaio principal que sumariza as minhas investigações sobre os ciclos esotéricos, astrologia e história antiga pode ser consultado aqui.
Introdução à HHH
Para aqueles que não estão familiarizados com o meu trabalho sobre História Esotérica, vejam este vídeo de 18 minutos – cliquem na imagem abaixo à esquerda. Para mais pormenores sobre os conteúdos da HHH, cliquem na capa do livro à direita.
O antigo site da HHH continua acessível em www.hiddenhistoryhumanity.com mas podem encontrar todos os artigos e ensaios num formato de leitura mais facilitado em Esoteric Astrologer.
Espero ansiosamente poder partilhar convosco as minhas explorações nos próximos meses! Um Natal com muitas Bênçãos.…
Phillip Lindsay © 2015.
Por favor contribuam com o vosso donativo para ajudar a manter estes projetos em marcha! A newsletter astrológica mensal e o Origins Odyssey – Obrigado!
- The Destiny of the Nations, Alice A. Bailey. p.148. [↩]
- Joseph Campbell [↩]
- Collected Writings VIII, H.P. Blavatsky. p.364. [↩]
- Monumental Christianity, John P. Lundy. [↩]
- The Secret Doctrine I, H.P. Blavatsky, p.130. [↩]
- Isis Unveiled II, H.P. Blavatsky. p.221. [↩]
- Sacerdotalism is the belief that propitiatory sacrifices for sin require the intervention of a priest. [↩]
- The Secret Teachings of All Ages, Manly P. Hall. [↩]
- A Treatise on Cosmic Fire, Alice A. Bailey. p.305. [↩]
- Esoteric Astrology, Alice A. Bailey, p.286. [↩]
- Esoteric Astrology, Alice A. Bailey, p.155. [↩]
- Esoteric Astrology, Alice A. Bailey, p.379. [↩]