Coronavírus Parte VI: O Clamor e Glamour do Coronavírus
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Nota – muitos comentários do autor desde Janeiro de 2020 sobre o Coronavírus podem ser encontrados – aqui.
___Introdução
___Virgem e discriminação: Crise no pensamento Crítico
___Sócrates – Pai do Pensamento Crítico
___Brasil e a Propaganda nos Média
___Hipocrisia do Facebook
___Documentários para Reflexão
___Opiniões Diversas
___Confinamento, um “Erro Monumental”
___Pandemia: os Ceifeiros Kármicos Saturno-Plutão
___Austrália e a Nova Zelândia de Virgem
___Austrália: Alma de Virgem
___Marte, Plutão e o Solo Ardente: 10 a 16 de Agosto
___A Fantochada de Melbourne
___Estatísticas da Gripe Astrauliana 2017,2019
___Nova Zelândia: Personalidade de Virgem
___Livro do FEM (N.T.: Fórum Económico Mundial): “O vírus em si é pouco preocupante”
Introdução
Qualquer pessoa que conheça o autor ou que tenha lido os boletins informativos nos últimos vinte anos, estará ciente da minha tentativa de fazer uma abordagem equilibrada nos comentários sobre os problemas mundiais. Nem sempre acertei, mas normalmente faço pesquisas exaustivas sobre todos os assuntos. Estou sempre focado em chegar à verdade, particularmente face a tanta falsidade e mentiras dos últimos anos – o que tem tornado cada vez mais difícil a prática da discriminação.
Os meus comentários recentes sobre o Coronavírus, desde Janeiro de 2020, baseiam-se em muita pesquisa, que, combinada com a intuição é a minha melhor perspetiva até à data. E tomei uma posição sobre o assunto. É provavelmente a maior investigação que já fiz, dada a enorme quantidade de propaganda e informação contraditória que tem deixado muitos desorientados e assustados.
Não papagueio ideias quando as vejo, mergulho profundamente nelas para examinar a sua veracidade. Passo muito tempo simplesmente a refletir ou a meditar sobre elas. Verifico factos de fontes variadas. O pensamento crítico é essencial neste processo – mas muitas pessoas não o praticam, por falta de tempo, preguiça ou porque preferem seguir os média influentes que bombeiam programas destinados a “programar”.
Estamos atualmente envolvidos numa guerra mundial – um conflito nos três mundos da atividade humana (mental, emocional e física) – entre as ideias ultrapassadas do ciclo passado de Peixes e o paradigma emergente de Aquário; uma guerra de propaganda de mentiras flagrantes que muitas pessoas aceitam, principalmente porque a sua fé na bondade da natureza humana não consegue conceber a ideia da existência de um pequeno grupo de indivíduos monstruosos, firmemente determinados em bloquear a evolução da alma da humanidade – sendo a sua arma principal a divisão.
O conflito é particularmente potente no plano mental – há tanta divisão de pensamento, ideias e opiniões na área da ciência e da medicina – e o mesmo se passa na comunidade espiritual. Muitas comunidades em todo o mundo estão divididas quanto à sua interpretação do que aconteceu com a Covid-19. Daí que haja numerosos argumentos de profissionais altamente qualificados – para mascarar ou não mascarar, o quão virulento é realmente este vírus, quão apropriadas são as regras e medidas de distanciamento social e de confinamento.
No entanto, a narrativa principal veiculada através de todos os média e governos mundiais é o uso de máscaras, distanciamento social, confinamentos, encerramento de fronteiras, patrulhamento com recurso à utilização de drones, policiamento com mão severa – e pelo menos ao que parece, a promoção do medo, o medo do futuro – especialmente se o cidadão comum não se conformar com as diretivas. E parece que o atual paradigma será implacavelmente veiculado nos próximos anos – mesmo perpetuado indefinidamente.
Para muitos observadores parece que o Coronavírus/Covid-19 está a ser utilizado por um grupo global para forçar mudanças que não correspondem aos melhores interesses da Humanidade. E os líderes de muitas nações estão a seguir passivamente, obedecendo a esta agenda forçada porque foram enganados pela propaganda, foram-lhes prometidas recompensas materiais, foram ameaçados pessoalmente ou porque estão efetivamente de acordo com este enredo; nestes, incluem-se alguns líderes até agora notáveis que não foram capazes de discriminar ou ver através do que está a acontecer e simplesmente seguiram a narrativa principal – inquestionavelmente, mesmo perante estatísticas que contam uma história muito diferente.
Tudo isto precede a Exteriorização da Hierarquia e o Reaparecimento do Cristo algures no tempo após 2025 – a data do conclave planetário, quando os Mestres tomarão a sua decisão de uma data específica para o início da exteriorização. Podemos imaginar o que implica este acontecimento planetário poderoso? Envolve o reaparecimento da Hierarquia de Luz sobre o plano físico pela primeira vez em milénios, desde os dias negros da guerra atlante – quando foram forçados a retirar-se do contacto exterior com a Humanidade.
Tendo-se feito ouvir desde essa altura, as forças do Materialismo têm-se mantido firmes, à exceção de alguns momentos notáveis da história como o do aparecimento de iluminados como o Buda. As Forças Materialistas conhecem muito bem os planos da Hierarquia e estão a dar tudo para que a humanidade permaneça ludibriada, refém do medo e da confusão. Não estamos apenas a confrontar a bagagem deste último ciclo Pisciano de 2.000 anos, mas também uma multitude de milénios.
As Forças da Luz estão a ressurgir para o contacto exterior – a sua abordagem, que incorpora forças altamente refinadas, é outro fator que paradoxalmente está a causar muitos conflitos e confusão – uma frequência mais elevada encontra-se com uma frequência mais grosseira, daí o choque civilizacional.
Nos próximos cinco anos, a situação irá muito provavelmente piorar, uma vez que Plutão em Capricórnio, evoca muitas crises planetárias – ambientais, económicas, sanitárias, fome, habitação, refugiados, política, religião, sexualidade – a lista é enorme. É-nos pedido que tomemos uma posição da forma que nos for possível – individualmente ou em grupo – cujo principal requisito é a coragem de uma vontade ardente e de um coração compassivo. Leão faz sobressair esses atributos em todos nós.
Virgem e Discriminação: Crise no Pensamento Crítico
Desde o início da “pandemia” do coronavírus, surgiu uma crise no pensamento crítico relativamente à perceção do que está a acontecer no mundo. Tem havido divisões criadas nas principais comunidades, disciplinas científicas, curadores e grupos espirituais – divididas entre aqueles que aceitam a narrativa “oficial” da OMS, versus a “teoria da conspiração” afirmando que esta é uma pandemia planeada a longo prazo, executada em todo o mundo com o apoio cúmplice de cerca de 196 países.
Virgem é um signo bem conhecido pela sua capacidade de discriminação, através do seu regente Mercúrio – separando o trigo do joio no plano mental. A sombra desta capacidade discriminatória é a crítica, um aspeto da mente inferior ou kama manas que deteta sempre falhas e pormenores mesquinhos. Porém, o processo de pensamento crítico não é uma crítica em si mesmo, embora esteja relacionado. O pensamento crítico é a análise dos factos para formar um juízo utilizando a mente racional ou a avaliação de provas factuais:
“O pensamento crítico é autodirecionado, autodisciplinado, automonitorizado e autocorretivo, pressupõe o consentimento [acordo] de padrões rigorosos de excelência e o domínio consciente da sua utilização. Implica comunicação eficaz e capacidade de resolução de problemas, bem como um compromisso para superar o egocentrismo inato…”1
O egocentrismo é a incapacidade de diferenciar o eu dos outros, a incapacidade de destrinçar a realidade subjetiva da objetiva – ou de compreender com precisão qualquer perspetiva que não seja a própria. A maioria da Humanidade é provavelmente egocêntrica até certo ponto, razão pela qual o diálogo e a discussão são tão importantes na reflexão sobre as ideias, de equilibrar os pares de opostos e de não acreditar completamente naquilo que os corpos autoritários ditam. Relativamente à “crise do pensamento crítico” vivida nos nossos dias, Sócrates – o pai da filosofia moderna – estabeleceu o facto de que,
“Não podemos depender de quem tem “autoridade” para ter conhecimentos sólidos e discernimento … as pessoas podem ter poder e posição elevada e, no entanto, serem profundamente confusas e irracionais. Sócrates defendeu que para um indivíduo ter uma boa vida ou para ter uma que valha a pena viver, ele deve ser um indagador crítico ou deve ter uma alma interrogativa. Estabeleceu a importância de fazer perguntas profundas que sondam profundamente o pensamento antes de aceitarmos as ideias como dignas de crédito.”2
Sendo assim, será que a maioria das pessoas no mundo que têm uma visão sobre a Covid-19, fizeram estas perguntas críticas e analisaram-nas profundamente? Claro que não, a maioria das pessoas aceitou o que os seus governos lhes disseram – não tendo capacidade de pensamento crítico, pouco tempo para investigar devido a questões de sobrevivência económica, ou simplesmente por preguiça e apatia.
Se a população em geral tivesse escolha na utilização do seu tempo de lazer – entre ver um documentário abordando várias perspetivas sobre o Coronavírus – ou um episódio do Game of Thrones, o que acha que a maioria escolherá? Nesta crise atual, todos precisam de estar profundamente informados dos factos que constituem o pensamento crítico e a discriminação, duplicando os seus esforços de reflexão profunda em vez de serem seguidores passivos, de “seguirem ao sabor do vento”.
Sócrates: O Pai do Pensamento Crítico
“Sócrates estabeleceu a importância de “procurar provas, examinar de perto o raciocínio e os pressupostos, analisar conceitos básicos, e traçar as implicações não só do que é dito mas também do que é feito”. O seu método de indagação é agora conhecido como “Método Socrático” e é a estratégia de ensino do pensamento crítico mais conhecida.
Na sua forma de questionar, Sócrates salientou a necessidade de pensar com clareza e coerência lógica. Fazia perguntas às pessoas para revelar o seu pensamento irracional ou a falta de conhecimento fiável. Sócrates demonstrou que ter autoridade não assegura um conhecimento exato. Estabeleceu o método de questionar crenças, inspecionando de perto as suposições e baseando-se em provas e fundamentação sólida.”3
Recorrentemente surge a palavra “autoridade” – quer se trate de um governo, da Organização Mundial de Saúde (OMS) ou de médicos. Já foi mencionado anteriormente nestas missivas que o “fascínio da ciência” – alimentado pela propaganda dos meios de comunicação, tem sido utilizado para enganar o público em geral – para criar medo e impedindo-o de ter realmente uma visão mais apurada de todas as facetas da história.
Qualquer perspetiva científica alternativa é frequentemente rotulada de “teoria da conspiração” – mesmo que seja apresentada por cientistas ou médicos altamente respeitados, sendo uma forma imediata de a rejeitar ou criticar considerando-a “política de direita”.
O campo da medicina está tão dividido como todos os outros grupos, com milhares de médicos e peritos médicos a argumentar contra a prescrição do confinamento, do uso de máscara e do distanciamento social por parte da OMS. No entanto, os argumentos da OMS são confirmados por governos, televisão, meios de comunicação social Facebook e Twitter, e pelos gigantes tecnológicos, Google, Amazon e Apple. Estes últimos têm enormes investimentos na Big Pharma – como no caso da Google.
“A Google transformou-se efetivamente no seu próprio conglomerado farmacêutico, o que significa que tem agora um interesse declarado em censurar a verdade sobre superalimentos, suplementos alimentares e outras abordagens não-farmacêuticas à vida saudável que ameaçam os lucros da venda de medicamentos e vacinas.
…, a Google tem agora uma divisão farmacêutica que é chefiada por alguém, nada mais nada menos do que o antigo presidente do negócio global de vacinas da GlaxoSmithKline (GSK), um gigante multinacional de produtos farmacêuticos que tem estado repetidamente implicado em fraudes criminais.”4
A falta de pensamento crítico também se aplica a uma proporção significativa da comunidade esotérica que, através de comentários sobre os média, demonstraram que não pesquisaram ou fizeram as perguntas difíceis, acabando por ficarem sintonizados com os argumentos oficiais.
Surgiu também um conservadorismo até agora impercetível, com várias afirmações de indivíduos e grupos que, segundo parece, querem que lhes seja dito o que pensar ou fazer! Diz-se que os grupos esotéricos estão entre os mais sujeitos ao fascínio [glamoured, no original]:
“Os corpos ocultos e os grupos esotéricos são, neste momento, os mais fascinados de todos os grupos mundiais; o trabalho de qualquer discípulo em tais grupos está destinado a ser destrutivo nas fases iniciais,… membros verdadeiros e coerentes, de mente aberta e sã, e corretamente orientados e dedicados, que encontrarão o seu caminho através de grupos esotéricos livres de dogmatismo e doutrinas, que sejam recetores da vida hierárquica.”5
Seria de esperar que aqueles que estão no Caminho tivessem muito mais capacidades desenvolvidas de pensamento crítico, mas isto parece não ser o caso e resume-se a vários fatores. (É claro que o autor pode ser acusado do mesmo!):
1. Alguns dos chamados “humanidade não desperta” são muito intuitivos e não tão ingénuos como possam parecer.
2. Os estudantes esoteristas, uma vez adquirido algum conhecimento esotérico (que pode ser uma coisa perigosa), auto consideram-se mais avançados no Caminho do que o ponto em que realmente se encontram. Devido a este facto, a sua discriminação não está desenvolvida e o egocentrismo prevalece.
3. O fascínio (glamour) é ilusão no plano astral e todos os aspirantes e discípulos a ele estão sujeitos, em maior ou menor grau; especialmente neste ciclo mundial onde o trânsito de Neptuno através de Peixes está a transmitir a sua frequência mais baixa.
Desde 2016, os “efeitos fascinantes” de Neptuno foram testemunhados no período que antecedeu as eleições americanas de 2016 e desde aí – à medida que se aproxima a eleição de 2020 com uma campanha de propaganda maciça; o logro do Brexit para o povo britânico deixar a UE, a epidemia global de dependência opiácea, ou pandemia (?) – mais uma vez com a simpática colaboração e a obtenção de lucros maciços da Big Pharma.
4. A mente concreta está bem desenvolvida em muitos estudantes mas falta-lhes a intuição verdadeira, que permite o acesso ao conhecimento direto, que contorna e ultrapassa o que os média mais influentes emitem incansavelmente – 24/7.
5. O raio da personalidade dos EUA responde ao fanático sexto raio da Devoção e Idealismo – muitos aspirantes e discípulos no caminho e por todo o mundo são influenciados por este raio, expresso em declarações estridentes e emotivas para que se use máscara e se permaneça em casa! Isto tem muito em comum com o grupo “estritamente emocional”, detalhado abaixo. O tibetano diz-nos que no passado houve duas formas através das quais ideias determinantes vieram à existência e desempenharam o seu papel no progresso da raça humana:
“Uma foi através do ensinamento de algum instrutor que fundou uma escola de pensamento, trabalhando assim através da mente de uns poucos escolhidos, e através deles acabou por colorir os pensamentos dos homens do seu tempo. Dos referidos instrutores, Platão, Aristóteles, Sócrates e muitos outros são exemplos notáveis.
Outro método foi a evocação do desejo das massas por aquilo que é considerado desejável e a sua reorientação em massa para uma expressão de vida mais plena. Esta expressão de vida, baseada em alguma ideia expressa, foi encarnada numa vida ideal. Assim, a obra dos Salvadores do mundo obteve expressão e isto produziu o aparecimento de uma religião mundial.
O primeiro método foi estritamente mental e ainda hoje continua a sê-lo; as massas, por exemplo, conhecem pouco de Platão e das suas teorias, apesar do facto de ele ter moldado as mentes humanas – quer através da aquiescência das suas teorias, como da refutação das mesmas ao longo dos tempos.
O outro método é estritamente emocional e por isso tinge mais facilmente a consciência de massa. Um exemplo disto foi a mensagem do amor de Deus que Cristo enunciou e a reação emocional das massas à Sua vida, à Sua mensagem e ao Seu sacrifício.
Desta forma, ao longo dos tempos, foi satisfeita a necessidade da minoria mental e da maioria emocional. Em todo o caso, a origem do trabalho realizado e o meio pelo qual a raça tem sido guiada tem sido uma consciência humano-divina; o meio tem sido uma Personalidade que conheceu, sentiu e unificou-se com o mundo das ideias, com a ordem do mundo interior e com o plano de Deus. ((The Externalisation of the Hierarchy, Alice A. Bailey.p. 28-9.))
Portanto, apesar de uma enorme aceleração e expansão de consciência mental, continua a existir uma situação de “minoria mental e maioria emocional”. A “maioria emocional” é revelada em todos os comentários nas redes sociais e noutros locais – “irresponsáveis”, “fica em casa”, “põe a tua máscara”, “denuncia o teu vizinho”. Estas pessoas podem ter revisto criticamente outras perspetivas, mas optam por seguir obedientemente os ditames dos seus “governos paternalistas“, comprometendo assim as suas liberdades democráticas.
Ironicamente, Virgem é um signo de saúde e de assumir a responsabilidade pela sua própria saúde – ou deixar que estes organismos maiores de autoridade determinem através das suas recomendações de vacinas e produtos da Big Pharma. A indústria farmacêutica é regida por Virgem – laboratórios, batas brancas, medicamentos, bancos de aço esterilizados – tudo muito Virgem! Como mencionado numa newsletter anterior, o mundo parece ter sucumbido à natureza inferior e retentiva de Virgem, o signo oposto de Peixes – no fim da Era Pisciana e enquanto Neptuno transita através desse signo. Virgem está associada à crítica:
“No termo pensamento crítico, a palavra crítica identifica a capacidade intelectual e os meios “de julgar”, “de julgamento”, “para julgar”, e de ser “capaz de discernir”. As raízes intelectuais do pensamento crítico são tão antigas como a sua etimologia, reportando, em última análise, à prática e visão pedagógica de Sócrates – que descobriu por um método de questionamento de provas que as pessoas não podiam justificar racionalmente as suas reivindicações confiantes baseadas no conhecimento.”6
Temos aqui algumas declarações astrológicas interessantes! Saturno é o regente do 2º decanato (grau 10 a 20) de Virgem. Saturno está também exaltado no signo seguinte Balança, onde o julgamento tem lugar nos pratos equilibrados da balança da justiça – utilizando a mente judiciosa. Todos os signos se sobrepõem em termos de significado e da evolução da consciência em torno do zodíaco.
O “método socrático” é, “… uma forma de diálogo argumentativo e cooperante entre indivíduos, baseado em colocar e responder a questões que vão sendo colocadas com o objetivo de estimular o pensamento crítico e para extrair ideias e pressupostos subjacentes.”7
Sócrates sabia umas coisas sobre diálogo, tendo os regentes exotérico e esotérico de Gémeos – Mercúrio e Vénus, nesse signo de comunicação. O signo onde os “gémeos” dia(dois)-logam(logos =palavra) – perguntam e respondem, chegando a uma compreensão mais profunda, fundindo a dualidade em unidade e síntese.
Documentários para Reflexão
Um olhar mais atento sobre o “Exercício de Treino e Simulação” ao vivo sob a OMS que precedeu a “plandemia” [plandemic, no original] em Outubro de 2019.
Este documentário examina vários temas:
“1. Que todo o confinamento mundial provocado pela COVID-19 faz parte de um exercício de formação e simulação ao vivo conduzido pela inescrupulosa OMS e Nações Unidas, tal como documentado no seu relatório anual de 2019 do GPMB (Global Preparedness Monitoring Board) – e no seu tratado de 2005 sobre o Regulamento Sanitário Internacional – que 194/ou 196 países assinaram – no qual praticamente estabelece um Governo Global (da OMS e Nações Unidas, e o GMPB internacional ao mais alto nível) juntamente com os seus patrocinadores, a Fundação Bill e Melinda Gates, o Wellcome Trust e outros doadores anónimos.
2. Cada governo tem sido cúmplice da destruição da economia do seu próprio país, do vasto sofrimento do seu povo provocado por estas paragens massivas e ataques de prisão domiciliária, à medida que as pessoas perdem empregos, meios de subsistência, objetivos de vida, vida social, e são impedidas de acederem a espaços exteriores, mesmo santuários na Natureza, sendo obrigadas a usar máscaras em público e a submeterem-se à tirania policial.
3. Entretanto, pequenas e grandes empresas desmoronaram-se, famílias foram impedidas de ver os seus familiares idosos em hospitais e casas de saúde, muitas morreram sozinhas. Os hospitais estão a “fabricar” números para apontarem mortes por COVID, os média influentes puxam os cordelinhos para a justificação de novos casos e aumento de mortes.”8
Plandemic 2 In-doctor-nation
“O exercício global pandémico do Evento 201 teve lugar em outubro de 2019 mesmo antes do início da Pandemia da COVID. O exercício descreve em pormenor o que agora se manifesta na vida real. Isto não é uma coincidência, daí o nome Plandemic.” Plandemic 2 também oferece um perfil profundo de Bill Gates e embora o autor se tenha esforçado por não demonizar Gates, algumas das suas entrevistas falam por si – quanto à sua evasividade e ofuscação.
Site Oficial do Evento 201. Plandemic Part I – Dr. Judy Mikovits.
Opinião de um Cidadão Espanhol
“O que aconteceu em Espanha, a figura ridícula que milhões de pessoas fazem neste momento a andar pelas ruas com o rosto parcialmente coberto com máscaras cirúrgicas, revela a cobardia, mansidão e idiotice dos seus portadores. Compreendo perfeitamente que ninguém se atreva a dizê-lo. É por isso que o digo: quem ande na rua com uma máscara no rosto é um pobre ignorante. E é ignorante da ciência e dos direitos.
Relativamente ao que se chama, política e vulgarmente, “um assintomático” pode potencialmente transmitir hepatite, ébola, dengue, malária, sarampo, varíola, herpes, gripe e inúmeros agentes patogénicos com os quais o homem e os animais convivem naturalmente há centenas de milhares de anos.
O que é uma patologia mental, uma manifestação séria de idiotice é acreditar que se pode evitar a existência de agentes patogénicos ou doenças usando uma máscara na rua ou obedecendo às instruções de um governo, como se fossem gestores ou diretores de grandes hospitais. Sempre que ouço alguém falar de “gestão de crises” relativamente às ações de um governo, sei, sem dúvida, que é um pobre homem que não sabe do que está a falar. Fique longe de qualquer pessoa que use a palavra “gestão” quando fala de política: eles não sabem o que dizem.
O perigo não é o vírus, é a imbecilidade, a falta de inteligência e a incapacidade de discernir a autoridade do conhecimento, que deriva da conversa de jornalistas, políticos e tecnocratas. O perigo está numa sociedade patologicamente alienada pela sua obediência e respeito à autoridade de uma oligarquia apátrida de chefes de partido, que é partilhada através de quotas de poder e de obtenção de lucros em Espanha.
Face a uma situação em que o que é legal para aqueles que governam é ilegal para os que são governados, onde mesmo o pleonasmo do Estado de direito não prevalece, o que é apropriado e legítimo é a insurreição, a resistência e a desobediência cívica. As associações médicas civis têm uma missão, e os seus profissionais, um juramento hipocrático de respeito. Mas para além disso, uma integridade que afirma a autoridade daqueles que têm um compromisso para com a sua vocação. O exercício da prática médica não pode sucumbir à histeria, hipocondria e propaganda mediática.” Atanasio Noriega.
“Nunca mais quero ver o confinamento nacional. Foi sempre uma medida temporária que atrasou simplesmente a etapa da epidemia com que nos deparamos agora. Mas nunca alteraria fundamentalmente nada, por mais que reduzíssemos o número de casos, e agora, que sabemos mais sobre o vírus e como rastreá-lo, não deveríamos estar nesta posição novamente.
Não devemos, de maneira nenhuma, regressar a uma posição em que as crianças não possam brincar ou ir à escola. Acredito que os danos que o confinamento está a causar à nossa educação, acesso à saúde e aspetos mais amplos da nossa economia e sociedade serão pelo menos tão grandes quanto os causados pela COVID-19. Ele disse que o Sage, o conselho consultivo do governo para lidar com a Covid, precisava ter membros de um conjunto mais amplo de áreas.”9
Todos os artigos neste jornal são exemplo de como os principais meios de comunicação estão a relatar esta crise, proclamando com entusiasmo o número diário de mortes e o número de novos casos – mas não se preocupa em dar uma visão equilibrada com perspetiva estatística; ou reconhece que, apesar de muitos mais casos registados (devido ao aumento dos testes), não houve um aumento correspondente na taxa de mortalidade em muitos países.
– 100.543 mortes são 3,33% dos 3.013.369 casos reportados.
– 100.543 mortes são 0,04% de 210.147.125 – população do Brasil.
“Falha”? Será que conseguimos ver como os média exageram insidiosamente, gerando uma resposta desproporcional de muitos governos? Existe um grande fascínio global sob o qual a humanidade se encontra atualmente. Além disso, o cientista brasileiro altamente qualificado do artigo foi o fundador de um grupo para promover o pensamento crítico – podemos perguntar, como é que isto está a funcionar connosco agora?
A taxa de mortalidade no Brasil é de 571 por cada milhão, muito menor do que noutros países latino-americanos, como no Peru (631) ou no Chile (543) – que têm populações muito menores. Da mesma forma, noutras nações europeias, como na Grã-Bretanha (686), em Itália (582), em Espanha (610) são muito mais altas e têm uma população combinada próxima à do Brasil.
A Hipocrisia do Facebook
A adicionar ao tema da hipocrisia dos média, o Facebook fez recentemente uma objeção ao governo da Tailândia em relação a uma reclamação sobre um fórum do Facebook que debatia a família real tailandesa. O Facebook declarou:
“Pedidos como este são graves, violam as leis internacionais de direitos humanos e têm um efeito negativo sobre a capacidade de as pessoas se expressarem,” disse um porta-voz do Facebook num comunicado à CNN Business. “Trabalhamos para proteger e defender os direitos de todos os usuários da Internet e estamos a preparar-nos para contestar legalmente este pedido.”10
- A natureza“a afinar o rebanho” – de todos os fracos, doentes e enfermos, para que a raça humana fique mais forte e tenha maior imunidade. Tenha em mente que 99% das mortes por Covid-19 tinham doenças predisponentes. Isto aplica-se também a entidades maiores, como empresas e corporações – muitas não retomarão os seus pequenos negócios e algumas corporações maiores vão à falência. (Talvez estas entidades também tivessem “doenças predisponentes” nas suas estruturas?)
2. A maioria das mortes na Itália, por exemplo, um dos países com maior número a nível mundial, distribuem-se da seguinte maneira:
Faixa etária entre 70-100 – 80%.
60-100 anos – 90%.
50-100 anos – 93%.
3. Conforme indicado na ligação anterior, 99% dos mortos por Covid-19 na Itália tinhamdoenças predisponentes e alguns tinham mais de 100 anos de idade! Hora de seguir em frente? … Serão a encarnação de “pessoas que já deviam ter partido”? Devido à medicina moderna e aos medicamentos que prolongam a vida, a expectativa de vida humana aumentou acentuadamente nos últimos 100 anos. Isto levanta a questão filosófica: estas pessoas ficam aqui mais tempo do que o previsto?
Muitos de nós têm pais ou entes queridos, que poderiam ter partido antes, evitando a dor e o sofrimento de uma vida mais longa, mas altamente medicada. Noutras palavras, poderiam ter continuado para a sua próxima encarnação, juntamente com outros do seu grupo de almas.
4. Causas para viver uma encarnação excessivamente longa:
a. Medo da morte. Ignorância sobre a realidade da reencarnação. Que após a morte existe apenas “esquecimento”. Não compreensão de que a morte é o grande curador e libertador para uma nova vida.
b. Viver uma vida material e confortável, baseada na ilusão de que é a “única” vida.
c. Apegar-se à vida indevidamente através de distorções religiosas e superstições temerosas do “inferno”. Especialmentenas nações latinas dominadas pelo catolicismo.
d. Preocupação da medicina moderna – manter a vida da forma viva a todo o custo. (Ver Zach Bush, M.D., e a sua experiência com pacientes a dizerem “Por que me trouxe de volta?” – em 4.10.) Os fármacos modernos que mantêm as pessoas vivas e dependentes, reduzindo a qualidade de vida.
e. Apegos sentimentais à família e aos amigos que impedem “seguir em frente”. Surgem assim perguntas,
Esta é uma forma de vida não iluminada?
Esta preservação da forma é um encargo económico para os serviços de saúde de qualquer nação? A seguinte passagem resume a situação:
“No que diz respeito ao prolongamento do tempo de vida durante o último século de conquistas científicas, gostaria de salientar que as verdadeiras técnicas e as possibilidades de ação organizada da alma são sempre parodiadas e demonstradas falsamente no plano físico pelas atividades científicas anteriores que estão corretas quanto ao motivo, mas que são apenas um símbolo, na esfera externa da vida, da ação vindoura, e geralmente futura, da alma.
O tempo de vida acabará por ser encurtado ou prolongado à vontade pelas almas que servem conscientemente e que usarão o mecanismo do corpo como o instrumento pelo qual o Plano é servido. Atualmente, muitas vezes as vidas são preservadas na forma – tanto na velhice quanto na infância – quando poderiam ser libertadas. Elas não servem a nenhum propósito útil e causam muita dor e sofrimento a formas que a natureza (deixada a si mesma) não usaria por muito tempo e extinguiria.
Repare nessa palavra. Através da ênfase excessiva que damos ao valor da vida da forma e através do medo universal da morte – essa grande transição que todos devemos enfrentar – e devido à nossa incerteza quanto ao facto da imortalidade, e também devido ao nosso profundo apego à forma, detemos os processos naturais e contemos a vida, que luta para se libertar, confinada a corpos completamente inaptos aos propósitos da alma.
Não me entenda mal. Não pretendo dizer nada que possa valorizar o suicídio. Mas digo, e digo-o com ênfase, que a Lei do Karma é muitas vezes deixada de lado quando as formas são preservadas na expressão coerente que deve ser descartada, pois não servem a nenhum propósito útil.
Esta preservação é, na maioria dos casos, imposta pelo grupo do indíviduo e não pelo próprio indíviduo – frequentemente um inválido inconsciente, uma pessoa idosa cujo mecanismo de resposta e contacto é imperfeito, ou um bebé que não é normal. Estes casos constituem instâncias definidas de uma compensação da Lei do Karma.”11
Austrália e Nova Zelândia de Virgem
Austrália: Alma de Virgem
A Austrália tem alma de Virgem e personalidade de Capricórnio – um país muito conservador em muitos aspetos; com uma ligação estreita com a Nova Zelândia, muitos habitantes de cada um dos países a residirem no outro. A Nova Zelândia é uma alma de Virgem e existe um elo espiritual entre eles.
Saturno é o regente da personalidade de Capricórnio australiana, rege o decanato do meio de Virgem e também o centro da garganta, que este autor sempre atribuiu a Melbourne. É em Melbourne, onde foi imposto pelo governo vitoriano um confinamento de fase 4, que logo foi seguido coincidentemente como nível 3 pela capital da Nova Zelândia “do outro lado do canal”, Auckland. E assim, um breve desvio, antes de regressar a Melbourne:
Parecia que o mundo estava a passar por alguns momentos turbulentos durante aquela semana, superando até mesmo os eventos recentes em Beirute. Plutão rege o “solo ardente inferior” que, em conjunto com Marte, rege o centro do plexo solar. Ambos os planetas regem ou estão associados aos outros dois centros inferiores – a base da coluna e o sacro.
Por um lado, o “solo ardente” refere-se a um processo de transmutação emocional, de “confronto com o submundo”, individual e coletivamente; grande parte disto já está a acontecer, enquanto Plutão continua a revelar o até então oculto – trazendo algumas revelações chocantes à superfície.
Por outro lado, o “solo ardente” é refletido por acontecimentos externos onde há convulsão, conflito e destruição – causando enorme angústia emocional. Marte em quadratura com Plutão tem o potencial de diminuir o que aconteceu sob Marte-Júpiter durante aquela semana no Líbano.
Reflitam sobre as emoções suprimidas e reprimidas de uma população – como aqueles milhares de toneladas de fertilizante num depósito de Beirute à espera de ignição. Marte forma uma quadratura com Plutão mais duas vezes este ano, em outubro e dezembro.
“Dois dos outros planetas não sagrados – Marte e Plutão – funcionam em ligação com o centro sacro (Marte) e o plexo solar (Plutão). Este último planeta torna-se ativo na vida do homem que está a “tornar-se vivo no sentido superior, a sua natureza inferior desvanece-se para a escuridão de Plutão, que rege o solo ardente menor, para que o homem possa viver na verdade na terra mais elevada da luz.”12
A Mascara(da) de Melbourne
Repare-se na resposta de pânico que se desenrolou perto deste período quando, no dia 2 de agosto, Melbourne entrou na etapa 4 de confinamento – a Lua estava em Capricórnio naquele dia, passando por cima de Saturno e Plutão. Em 11 de agosto, no meio da quadratura exata de Marte-Plutão (10 a 16 de agosto), Auckland retomou o confinamentode etapa 4 de março anterior, mas desta vez no nível 3.
Melbourne caiu sob o feitiço do encerramento da fronteira, recolher obrigatório, pessoas arrancadas dos seus carros pela polícia, prisões nas ruas e até patrulhas do exército! Uma resposta desproporcional e pesada a um vírus que teve um baixo impacto na Austrália, de uma forma geral – este é o poder de Plutão em ação, assim como de Saturno em Capricórnio.
“Repressão da polícia à ‘brigada de conspiradores’. A polícia [em Vitória] prendeu um homem de Windsor de 76 anos por supostamente planear um protesto contra as restrições do coronavírus no CBD (N.T.: Centro de Negócios) de Melbourne no próximo fim de semana. O senhor foi acusado de incitar as pessoas a violar as diretivas do Delegado de Saúde, e pode enfrentar uma multa de 20.000 dólares. O Comissário Assistente da Polícia de Vitória, Luke Cornelius, alertou novamente que os protestos são ilegais sob as restrições da etapa 4, e qualquer um que se lhes juntar pode enfrentar penalidades sérias. Manifestantes em Dandenong, no sudoeste de Melbourne, têm saído às ruas todas as noites nos últimos cinco dias, em protesto contra as restrições ao coronavírus.
Melbourne tinha uma taxa de mortalidade de 1,3% no dia 2 de agosto, principalmente entre os idosos, com a taxa nacional de 0,0007%! O que Plutão revelou foi a má gestão terrível dos cuidados aos idosos na Austrália, com base em fatores económicos e ganância.
“No ano passado, a Comissão Real de Qualidade e Segurança do Cuidado aos Idosos divulgou um relatório provisório contundente e mordaz, que dizia que os idosos foram “abandonados, isolados e ficaram impotentes” num “sistema cruel e prejudicial”. ((Crikey.com))
No dia 26 de agosto, a taxa de pandemia da Austrália era de 549 – com a participação de Vitória de forma desproporcional, 462, 0,007% da população do estado, ou 0,009% da população de Melbourne, o epicentro do contágio.
462 mortes covid-19 = 1,83% de 25.204 casos reportados.
462 mortes de covid-19 = 0,0018 de 25.653.200 – população da Austrália.
Será que estas estatísticas do ocorrido tragicamente em centros de cuidados de terceira idade são uma base para a adoção de táticas de bloqueio de etapa 4 e destruição da economia? Está atualmente em pleno andamento uma enorme ilusão global, em que o pensamento crítico foi suspenso e tomou lugar uma aceitação dócil do governo ou da autoridade da OMS.
Os australianos fizeram poucas manifestações de rua sobre o confinamento, resistência principalmente de indivíduos e pequenos grupos – que foram imediatamente contidos pela polícia, com multas elevadas (de 1.600 dólares). Mas cada vez mais a população vairebelar-se contra estas medidas draconianas que lhe é imposta, portanto, haverá mais resistência aparente nas datas mencionadas acima.
Todos estes acontecimentos parecem ser uma reação excessiva massiva impulsionada pelo medo, pela ignorância e pela histeria – uma ilusão em massa, uma fraude ou uma farsa? Melbourne, na Austrália, é um microcosmo de muitas outras cidades e nações – todas elas perderam o sentido de proporção? Num ponto alto da histeria há várias semanas atrás, o canal 9 de TV estava a promover pesquisas a telespectadores promovendo multas às pessoas que falam sobre as “conspirações” da Covid-19. (Veja este artigo e reproduza o vídeo nº 2).
Esta pandemia transformou-se em pânico e numa erosão desnecessária dos direitos humanos, destruindo meios de subsistência. Alguns até especularam que está a ser conduzida uma vasta experiência social em Melbourne em relação aos seus resultados serem aplicados noutras cidades e nações. Paranóia, conspiração?
Com Marte em quadratura a Plutão durante mais duas passagens este ano, em outubro e dezembro, a pressão tende a aumentar e a população pode começar a rebelar-se seriamente contra as medidas draconianas que lhe foram impostas – “aqueles milhares de toneladas de fertilizante armazenado depositado num armazém de Beirute, à espera de ignição”. Atualmente, o primeiro-ministro de Vitória está a propor um confinamento prolongado de cerca de 18 meses – ainda à espera de ser aprovado pelo parlamento!
O comentador político de direita, Alan Jones, tem declarado muitas coisas sobre Melbourne que os média em geral não estão a abordar, ressoando com milhares de pessoas que no passado nunca reprovaram as suas opiniões durante a sua longa carreira nos média na Austrália – vale a pena dar uma olhada.
Os últimos números mostram que houve quase 59.000 notificações laboratoriais confirmadas de gripe na Austrália em 2019, enquanto foram registadas cerca de 100 mortes em NSW, Sul da Austrália e Vitória. Especialistas alertam que o número crescente de mortes ocorreu meses antes do início da temporada oficial de gripe, na semana seguinte. O professor Robert Booy, especialista em saúde infantil e adolescente do The Children’s Hospital em Westmead, disse ao 7NEWS.com.au que os primeiros números não têm precedentes.
É uma grande surpresa haver tanta gripe, tão cedo no ano. Não nos lembramos de isso ter acontecido antes”, disse o professor Booy. Ele acredita que será uma temporada de gripe moderada e não tão grave como em 2017, quando morreram 1.163 de um quarto de milhão de casos confirmados em laboratório, o pior número desde a pandemia de gripe suína de 2009.”
O professor Booy disse que a estimativa para o número de mortes em média de cada temporada era na verdade cerca de 3.000 a 4.000, e a Immunisation Coalition (N.T.: ONG australiana dedicada à proteção contra doenças transmissíveis) espera que para este ano não seja diferente. Os Organismos de Saúde de Queensland confirmaram que morreram 264 pessoas como resultado direto de contrair gripe em 2019, com 68.148 casos dedoença confirmados em laboratório oficialmente registados.
Isso representa um aumento de mais de 500% em relação ao total de 43 mortes do ano anterior, depois de uma temporada de gripe relativamente tranquila em 2018. Qual é então a confusão sobre a Covid-19, que tem estatísticas muito menores? Conforme afirmado anteriormente por um comentador espanhol:
“A maioria das pessoas que usa máscara ignora a ciência, acredita que pode evitar a existência de patógenos ou doenças usando máscara na rua ou obedecendo a instruções de um governo, como se fossem diretores de grandes hospitais ou gerentes. O perigo não são os vírus, é a imbecilidade, a falta de inteligência e a incapacidade de discernir a autoridade do conhecimento, nas conversas de jornalistas, políticos e tecnocratas. O perigo é uma sociedade patologicamente alienada pela sua obediência e respeito inquestionáveis e indiscriminados pela autoridade.”
Observe que a Espanha tem uma personalidade de Capricórnio como a Austrália e, portanto, sofre de “doenças” semelhantes relacionadas com Capricórnio, rigidez, obediência e cristalização. A prestigiada revista médica, Lancet, num artigo datado de 22 de julho, declara:
“Um estudo publicado na terça-feira no jornal médico The Lancet descobriu que confinamentos completos, fechos de fronteiras e altas taxas de testes de coronavírus não estão associados a uma redução estatisticamente significativa no número total de casos críticos ou na taxa de mortalidade geral do vírus.”13
Nova Zelândia: Personalidade de Virgem
Logo após o confinamento de Melbourne, Auckland entrou na etapa de confinamento 3 no dia 11 de agosto, com base em 1.570 casos reportados e 22 mortes = 1,4% dos casos reportados. Para toda a população de 5.011.260 = taxa de mortalidade 0,00043%. Mais uma vez, pode ser feita a pergunta: isso foi justificado ou uma reação exagerada de pânico de uma personalidade de Virgem agitada?
O orgulho da Nova Zelândia em derrotar o Coronavírus através de controlos rígidos de confinamento foi provado estar errado com este novo surto. Este tipo de vírus nunca será controlado e, de facto, o confinamento de populações tem demonstrado reduzir a imunidade das pessoas, tornando-as suscetíveis a todos os tipos de doenças – sem falar na dimensão psicológica da depressão, ansiedade, aumento de suicídios, perda de emprego e rendimentos, etc.
Jacinda Ardern, PM da Nova Zelândia, tem a Lua em Capricórnio – muito perto do Sol de Capricórnio da Austrália, daí a sua decisão de se unir à Austrália com uma atitude claramente autoritária.
De novo, isto não é uma “teoria da conspiração”, é baseado em planos factuais que estão em desenvolvimento há décadas – por pessoas como Klaus Schwab, o fundador do FEM. Num trecho do seu livro:
“De uma forma ou de outra, as medidas de distanciamento social e físico tendem a persistir depois da pandemia em si diminuir, justificando a decisão de muitas empresas de diferentes setores de acelerar a automatição. Depois de algum tempo, as preocupações persistentes com o desemprego tecnológico diminuirão, à medida que as sociedades enfatizam a necessidade de reestruturar o local de trabalho de uma forma que minimize o contacto humano próximo.
Na verdade, as tecnologias de automatização são particularmente adequadas para um mundo no qual os seres humanos não podem ficar muito próximos uns dos outros ou estão dispostos a reduzir as suas interações. O nosso medo persistente e possivelmente duradouro de sermos infetado por um vírus (COVID-19 ou outro) irá, portanto, acelerar a marcha implacável da automatização, particularmente nos campos mais suscetíveis.
Em 2016, dois académicos da Universidade de Oxford chegaram à conclusão de que até 86% dos empregos em restaurantes, 75% dos empregos no comércio e 59% dos empregos na área de entretenimento poderiam ser automatizados até 2035. Estas três indústrias estão entre as mais difíceis atingidas pela pandemia, e na qual a automatização por razões de higiene e limpeza será uma necessidade, que por sua vez irá acelerar ainda mais a transição para mais tecnologia e mais digital.
Há um fenómeno adicional definido para apoiar a expansão da automatização: quando o “distanciamento económico” pode seguir-se ao distanciamento social. À medida que os países se voltam para o interior e as empresas globais encurtam as suas cadeias de distribuição supereficientes, mas altamente frágeis, a automatização e os robôs, que permitem uma produção mais local, ao mesmo tempo que mantêm os custos baixos, terãogrande procura.
“O processo de automatização foi colocado em movimento há muitos anos, mas a questão crítica está mais uma vez relacionada com o ritmo acelerado de mudança e transição: a pandemia acelerará a adoção da automatização no local de trabalho e a introdução de mais robôs na nossa vida pessoal e profissional.
“Desde o início dos confinamentos, ficou claro que os robôs e a IA eram uma alternativa “natural” quando a mão de obra humana não estava disponível. Além disso, foram usados sempre que possível para reduzir os riscos para a saúde de funcionários humanos.
”Numa época em que o distanciamento físico se tornou uma obrigação, os robôs foram implantados em locais tão diferentes como armazéns, supermercados e hospitais, numa ampla gama de atividades, desde a digitalização de prateleiras (uma área na qual a IA fez grandes incursões) até à limpeza e, claro, na entrega robótica – um componente importante das cadeias de distribuição de saúde que, por sua vez, levará à entrega “sem contacto” de mantimentos e outros itens essenciais. Quanto a muitas outras tecnologias que estavam no horizonte distante em termos de adoção (como a telemedicina), empresas, consumidores e autoridades públicas estão agora a correr para aumentar a velocidade de adoção.”
Uma passagem final da Conclusão no livro, página 247:
“Não há como negar que o vírus COVID-19 na maioria das vezes tem sido uma catástrofe pessoal para milhões de pessoas afetadas por ele e para as suas famílias e comunidades. No entanto, a nível global, se vista em termos da percentagem da população global afetada, a crise do corona é (até agora) uma das pandemias menos mortais que o mundo experimentou nos últimos 2.000 anos.
Muito provavelmente, a menos que a pandemia evolua de forma imprevista, as consequências da COVID-19 em termos de saúde e mortalidade serão leves em comparação com as pandemias anteriores. No final de junho de 2020, a COVID-19 matou menos de 0,006% da população mundial. Para contextualizar este número baixo, a gripe espanhola matou 2,7% da população mundial e o VIH / SIDA 0,6%”.
Tenha em mente o papel central do FEM em toda a Pandemia:
18 de outubro de 2019 – Simulação de pandemia “Evento 201” realizada em Nova Iorque.
18 a 27 de outubro – Jogos militares de Wuhan, cidade que abriga um laboratório de vírus de alta segurança financiado pela OMS.
17 de novembro – primeiro caso confirmado de vírus Covid-19 na China. 1 de janeiro de 2020 – A China anuncia ao mundo a existência do vírus.
21 de janeiro – A Netflix lança discretamente a sua nova série Pandemic.
24 a 27 de janeiro – FEM (Fórum Económico Mundial), em Davos, reúne-se para discutir políticas.
30 de janeiro – a OMS declarou a COVID-19 uma Emergência de Saúde Pública.
Fev-março – Covid-19 espalha-se globalmente, com a maioria das nações a implementarem contenção.
Phillip Lindsay © 2020.
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- Wikipedia [↩]
- Wikipedia [↩]
- Wikipedia [↩]
- PrepareForChange.net [↩]
- The Externalisation of the Hierarchy, Alice A. Bailey. p. 571. [↩]
- Wikipedia [↩]
- Wikipedia [↩]
- Envirowatchrangitikei [↩]
- LockdownSceptics.org [↩]
- CNN [↩]
- Esoteric Healing, Alice A. Bailey. p.350-1. [↩]
- Esoteric Astrology, Alice A. Bailey. p.78. [↩]
- dailycaller.com [↩]